O ex-governador Marcelo Miranda (PMDB) visitou nesta terça-feira, 7, a Assembleia Legislativa e agradeceu os 16 deputados estaduais pela aprovação por unanimidade das suas contas de 2008 à frente do governo do Estado.
As contas de Marcelo de 2008 haviam sido rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), sob a justificativa de que as despesas para a realização do Salão do Livro, em torno de R$ 6 milhões, não poderiam ser consideradas como investimentos na Educação. Excluídas as despesas do Salão do Livro, o Estado não teria aplicado o percentual obrigatório de 25% de investimentos na Educação.
Segundo Marcelo, os deputados corrigiram “uma injustiça” cometida pelo TCE. “Se fizermos um histórico, todas as outras contas foram aprovadas, considerando o Salão do Livro como investimento. Então, o que os deputados fizeram foi corrigir uma injustiça”, afirmou.
O ex-governador enfatizou o fato do relator das suas contas, o deputado Osires Damaso (DEM), do grupo político contrário ao seu, ter feito parecer pela aprovação das contas demonstra que a matéria não tinha motivação política. “Foi uma resposta ao povo tocantinense, que sempre participou do Salão do Livro”, afirmou.
Eleições 2012Sobre as informações de bastidores que cogitam o nome da ex-primeira-dama Dulce Miranda (PMDB) para concorrer à prefeitura de Palmas no próximo ano, Marcelo Miranda confirmou que existe a possibilidade, mas enfatizou que o nome de Dulce faz parte de um grupo político. “O nome da dona Dulce faz parte de um grupo, que sempre senta à mesa e discute o melhor projeto para Palmas e parao Tocantins”, afirmou.
Marcelo Miranda, que está inelegível até setembro de 2012, com base na Lei Complementar 64/90, o que fez com que ele não assumisse o cargo de senador, eleito no ano passado.
http://www.portalct.com.br/n/b3e6dfedf51724df24ffe42541f9e2a9/em-visita-a-deputados-marcelo-miranda-diz-que-asse/
Esse négocio ai, não é novidade para nós. Até porque quem estava correndo o risco de perder o mandato por causa dessas conta era a deputada Dorinha, nada mais do que "correta", a ação dos nobres deputados.
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